Jesús advirtió a aquellos que lo estaban escuchando mientras predicaba el Sermón del Monte, que todo árbol es conocido por su fruto (Mateo 7:16), y que todo árbol que no produce buen fruto será cortado y echado en el fuego (Mateo 7:19). Cuando Juan el Bautista estaba bautizando a la gente en el río Jordán, él les advirtió a aquellos que pensaban que eran justos, “Haced, pues, frutos dignos de arrepentimiento” (Mateo 3:7-8). La razón por la que la Biblia nos advierte tan severamente contra la apostasía, es porque la verdadera conversión se mide por el fruto visible. Eu sempre quis fazer esse curso e me imaginei estando aqui, mas escolhi dar uma volta longe, viver coisas e aprender da minha forma a querer ser estudante de jornalismo. Vi alguns de perto e acompanho o trabalho de muitos. Pensar sobre as coisas é outra característica que me aproxima do jornalismo. Mas é apenas uma tentativa de deixar registrado esse momento único da vida dessa pessoa aqui.
Esse aqui não é nem melhor nem pior que muitos. Tem excelentes textos não lido pelas pessoas. Mas acredito que a atenção focada no texto, no seu corpo na sua forma, nas suas entrelinhas possam fazer com que o pobre coitado do leitor não desista até o fim. Tenho algum tipo de habilidade oral na prática e consigo por aqui nessa página algo parecido com o que eu falo. Eu sou confuso nessa narração oral, como se fala, aliás, como se pensa sobre o fato. Dedicaria isso ao meu amigo André, quem melhor faria histórias sobre ser jovem. Não tenho, nem tive, muita capacidade de tecer sobre o que é ser jovem, com algum tipo de talento de narrador. Fica na curiosidade do leitor, mas uma que posso contar é a de roteirista.
Tenho várias ambições e nenhuma delas precisam ser ditas aqui. Acho que posso melhorar e fazer bem essa função. Mas passando por isso, sinto que o estudo da escrita, da comunicação, do jornalismo, trabalhar nos canais de comunicação profissionais, que lhe colocam disponível para várias centenas de leitores, ouvintes e telespectadores. Me veio à cabeça: eu tenho uma admiração profunda por excelentes contadores de história, de ouvintes e entrevistadores. Ou pelo menos no limite aceitável de orçamento. Ser um pretenso, não sei, um dia chamar-se de jornalista. Mas por verdade dos fatos: sempre concordei com quem negava comigo a ideia de formar-me em jornalismo. Por quê? Várias vezes desisti do jornalismo, por que várias vezes eu pensei em fazê-lo. Dava aulas, fiz curta-metragem, um monte de coisa, mas não queria fazer o curso de comunicação. Abandonei a faculdade e comecei a dar aula. Em 2013.2 comecei a dar aula no ensino fundamental ii e médio: de história!! (6ª à 8º série) e filosofia? (6ª série ao 3º ano). 3 anos depois que terminei o ensino médio. Não tinha na minha mente claro o que eu queria ‘ser quando crescer’ ‘quando ficasse grande’. Queria aprender a pesquisar e escrever para sei lá o quê. Mas escolhi história, para prestar vestibular, na UFC e geografia na UECE. Sabe-se lá o que eu achava o que era isso.
Achei por bem escolher algo que me desse experiência científica. Vamos seguir pra frente com o texto? Anos finais da escola. Por quê no alto desses anos escolhi iniciar a carreira de jornalista? Tenho uma resposta à essa questão rondando na minha cabeça desde por volta de 2004, ou 2005 ANTES DE TUDO! Uma pausa para uma divagação fortuita: (o que quero muito compreender e dominar, é a apreensão da atenção do leitor, comunicar a ideia e não ficar travando o texto com coisas que passam na cabeça ).
0 kommentar(er)
